CONTINUAÇÃO DA CATALOGAÇÃO DO MATERIAL DE FÍSICO- QUÍMICA

Bomba de vácuo
Bomba de vácuo

N.º de Inventário - ME/402849/79

Descrição
- Instrumento utilizado nas aulas de Física no contexto das práticas pedagógicas. Trata-se de uma bomba de vácuo manual, um dispositivo que adiciona energia aos líquidos através do aumento de pressão, aumento de velocidade ou aumento de elevação - ou qualquer combinação destas formas de energia. Como consequência, facilita-se o movimento do líquido. Através da bomba manual de ar, a rapidez de evacuação é limitada e exige algum dispêndio de força muscular, mas é completamente independente da alimentação a água. Este modelo apresenta uma manivela na zona anterior que permite mover os êmbolos manualmente. Está em falta um tubo de vidro cilíndrico que se coloca na haste que se apresenta junto dos êmbolos.
Designação
- Bomba de vácuo;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Origem
- França; Paris;
Medida
- 43 cm Profundidade;
- 36 cm Altura;
- 22 cm Largura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 Pilha de Grenet
Pilha de Grenet

N.º de Inventário - ME/402849/80

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. É constituída por uma garrafa de vidro de dimensões que podem variar, contendo uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, na proporção de 50 partes de cada um para 900 de água. No seu interior encontram-se duas lâminas de carvão, dispostas paralelamente, com ligação externa e que funcionam como elétrodo positivo. O elétrodo negativo é uma lâmina de zinco, com uma haste de suspensão que lhe permite subir e descer. A sua força motriz é de 2 volts, com resistência interna baixa e grande intensidade de corrente.
Designação
- Pilha de Grenet;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 12 cm Diâmetro;
- 30 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Pilha de Grenet
Pilha de Grenet

N.º de Inventário - ME/402849/81

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. É constituída por uma garrafa de vidro de dimensões que podem variar, contendo uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, na proporção de 50 partes de cada um para 900 de água. No seu interior encontram-se duas lâminas de carvão, dispostas paralelamente, com ligação externa e que funcionam como elétrodo positivo. O elétrodo negativo é uma lâmina de zinco, com uma haste de suspensão que lhe permite subir e descer. A sua força motriz é de 2 volts, com resistência interna baixa e grande intensidade de corrente.
Designação
- Pilha de Grenet;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 9 cm Diâmetro;
- 23 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Pilha de Grenet
Pilha de Grenet

N.º de Inventário - ME/402849/82

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. É constituída por uma garrafa de vidro de dimensões que podem variar, contendo uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, na proporção de 50 partes de cada um para 900 de água. No seu interior encontram-se duas lâminas de carvão, dispostas paralelamente, com ligação externa e que funcionam como elétrodo positivo. O elétrodo negativo é uma lâmina de zinco, com uma haste de suspensão que lhe permite subir e descer. A sua força motriz é de 2 volts, com resistência interna baixa e grande intensidade de corrente.
Designação
- Pilha de Grenet;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 15 cm Diâmetro;
- 40 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

 Pilha de Grenet;
Pilha de Grenet;

N.º de Inventário - ME/402849/83

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. É constituída por uma garrafa de vidro de dimensões que podem variar, contendo uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, na proporção de 50 partes de cada um para 900 de água. No seu interior encontram-se duas lâminas de carvão, dispostas paralelamente, com ligação externa e que funcionam como elétrodo positivo. O elétrodo negativo é uma lâmina de zinco, com uma haste de suspensão que lhe permite subir e descer. A sua força motriz é de 2 volts, com resistência interna baixa e grande intensidade de corrente.
Designação
- Pilha de Grenet;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 10 cm Diâmetro;
- 22 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Pilha de Grenet
Pilha de Grenet

N.º de Inventário - ME/402849/84

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. É constituída por uma garrafa de vidro de dimensões que podem variar, contendo uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, na proporção de 50 partes de cada um para 900 de água. No seu interior encontram-se duas lâminas de carvão, dispostas paralelamente, com ligação externa e que funcionam como elétrodo positivo. O elétrodo negativo é uma lâmina de zinco, com uma haste de suspensão que lhe permite subir e descer. A sua força motriz é de 2 volts, com resistência interna baixa e grande intensidade de corrente.
Designação
- Pilha de Grenet;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 10 cm Diâmetro;
- 19 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Interrutor
Interrutor

N.º de Inventário - ME/402849/85

Descrição
- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de um interruptor de um borne de ligação, montado sobre uma base de madeira. Este aparelho, quando ligado a um circuito elétrico, tem como função interferir na circulação e distribuição de energia que funciona a partir da modificação da sua posição de comutação.
Designação
- Interrutor;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Origem
- França; Paris;
Produção
- E. Ducretet & Cie.; Paris, França; Fabricante;
Medida
- 13 cm Profundidade;
- 7 cm Altura;
- 17 cm Largura;
Material
- Madeira;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Prisma
Prisma

N.º de Inventário - ME/402849/86

Descrição
- Instrumento utilizado no laboratório de Física, para demonstrações de ótica. É constituído por uma base metálica redonda, do centro do qual se eleva um tubo cilíndrico de metal, onde encaixa outro tubo semelhante que se move na vertical através de um parafuso de rosca. No topo desse cilindro, encaixa um suporte móvel onde se encontra um prisma ótico quadrangular. São dispositivos utilizados para estudo da refração, da reflexão total e decomposição da luz branca.
Designação
- Prisma;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 12 cm Diâmetro;
- 32 cm Altura;
Material
- Vidro;
- Metal;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Perfurador de vidro
Perfurador de vidro

N.º de Inventário - ME/402849/87

Descrição
- Instrumento utilizado no laboratório de Física, em contexto das práticas pedagógicas. É composto por uma base retangular de madeira, de onde se elevam lateralmente duas colunas de vidro, com encaixes metálicos nas extremidades. Na base e entre estas colunas, um aro metálico circunda um pequeno cilindro de vidro grosso que tem um espigão metálico ao centro. As colunas suportam uma trave, fixada por duas esferas metálicas. Ao meio desta trave de madeira uma haste metálica também suportada por uma esfera metálica termina num espigão orientado na mesma direção do espigão inferior, embora neste modelo esteja em falta esta parte do instrumento. O vidro a perfurar coloca-se sobre o pequeno cilindro de vidro grosso.
Designação
- Perfurador de vidro;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 10 cm Profundidade;
- 19 cm Altura;
- 23 cm Largura;
Material
- Vidro;
- Metal;
- Madeira;
Entidade - ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Garrafa de Leyden
Garrafa de Leyden

N.º de Inventário - ME/402849/88

Descrição
- Instrumento utilizado no laboratório de Física, em contexto das práticas pedagógicas. Trata-se de uma garrafa de Leyden, um tipo de contentor de alta tensão de uso comum em eletrostática. Consiste num pote cilíndrico de material altamente isolante, com uma folha metálica fixada no exterior e outra fixada no interior. Um terminal atravessando a tampa do pote faz contacto com a folha interior, e um anel metálico faz contacto com a folha exterior, constituindo assim os dois terminais. O dispositivo foi inventado em 1745, por Pedro Van Musschenbroek, em Leiden (ou Leyden), Holanda.
Designação
- Garrafa de Leyden;
Classificação
- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;
Medida
- 7 cm Diâmetro;
- 26 cm Altura;
Material
- Metal;
Entidade
ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Máquina Elétrica de Carré
Máquina Elétrica de Carré

N.º de Inventário

ME/402849/354

Descrição

- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de uma máquina elétrica de Carré. Este instrumento foi inventado por Ferdinand Carré, tendo sido patenteado na França, em 1859. É constituído por dois discos (um de ebonite e outro de vidro) que giram em sentido contrário, por ação de uma manivela que comunica com uma corda enrolada na gola de duas roldanas. Na extremidade do prato do disco de ebonite, Carré colocou dois pentes com o mesmo diâmetro dos pentes que estão em comunicação com os condutores (em falta, o pente superior, neste objeto). Para se carregar esta máquina elétrica, os condutores (em falta) devem ser afastados. O prato do disco de vidro eletriza-se positivamente devido ao atrito causado pelo prato do disco de ebonite que se encontra sobre o pente inferior. Esta máquina produz eletricidade de tensão elevada.

Em princípio será a "Maquina electrica de Carré, deteriorada" referida na Relação dos utensílios vindos do Seminário Conciliar para o Liceu de Sá de Miranda de 27 de fevereiro de 1913.

Designação

- Máquina Elétrica de Carré;

Classificação

- Área Disciplinar\Física;

- Tipologia\Instrumento científico;

Origem

- França; Paris;

Produção

- B. Barral; Paris, França; Fabricante;

Medida

- 104 cm Comprimento;

- 45 cm de Largura;

- 99 cm Altura;

Material

- Madeira;

- Metal;

- Vidro;

- Ebonite;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Fraco estado de Conservação (com as peças em falta, não funciona)

Espelhos Parabólicos
Espelhos Parabólicos

N.º de Inventário

ME/402849/355

Descrição

- Instrumento utilizado na realização de experiências de acústica e de radiação térmica no contexto das práticas pedagógicas de Física. Trata-se de um par de espelhos côncavos metálicos, com uma superfície curva internamente polida, fixa num suporte vertical de metal e madeira ligado a uma base em madeira que lhe confere estabilidade. Preso ao suporte de metal e madeira existe um outro em metal com uma estrutura para colocar um material combustível que, quando aquecido e inflamado permite verificar os efeitos da radiação térmica. Em termos de acústica o espelho permitia a reflexão e propagação do som a uma dada distância. Com dois espelhos parabólicos permitia a comunicação entre duas pessoas - quanto maior o diâmetro dos espelhos parabólicos, maior é a propagação do som.

Em princípio serão os "Espelhos metálicos (dois)", mencionados na folha 42, do inventário de 1910 do Lyceu Nacional Central de Braga.

Designação

- Espelhos Parabólicos;

Classificação

- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;

Medida

- 136 cm Altura;

- 40 cm Diâmetro;

Material

- Madeira;

- Metal;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Razoável estado de Conservação 

Máquina de Joule
Máquina de Joule

N.º de Inventário

ME/402849/356

Descrição

- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de uma máquina de Joule. Este instrumento foi inventado por James Prescott Joule, que nasceu em 1918, em Inglaterra. Joule demonstrou pela primeira vez a equivalência entre trabalho mecânico e o calor, ao conseguir aquecer água através do movimento mecânico produzido pela queda de dois corpos. À medida que os pesos caem, a energia potencial gravitacional é transformada em energia térmica, através do atrito das pás, que giram impulsionadas pela queda dos corpos; as pás agitam a água do recipiente [calorímetro], aquecendo-a. Pelo aumento de temperatura da água, é possível medir a quantidade de calor transferido. Joule realizou esta experiência na década de 40 do séc. XIX. O termómetro utilizado por Joule era bastante sensível detetando diferenças de 1/100ºF (1/100ºF equivale aproximadamente a 0,0055ºC). Falta o termómetro deste objeto.

Designação

- Máquina de Joule;

Classificação

- Área Disciplinar\Física;

- Tipologia\Instrumento científico;

Origem

- Alemanha; Chemnitz;

Produção

- Max Kohl, WerKstätten Präzisionsmechanik; Chemnitz, Alemanha; Fabricante;

Medida

- 111 cm de Comprimento;

- 46 cm de Largura;

- 186 cm de Altura;

Material

- Madeira;

- Metal;

- Corda;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação (falta apenas o termómetro)

Espelho côncavo
Espelho côncavo

N.º de Inventário

ME/402849/357

Descrição

- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de um espelho côncavo montado numa moldura circular de madeira, fixa a um suporte que permite rodar o espelho em torno do seu eixo horizontal e, apoiado sobre um tripé de madeira. Este tipo de espelhos caracterizam-se fisicamente por apresentarem uma superfície esférica interna como face refletora. Dependendo da posição que o objeto ocupa diante desse espelho podemos obter uma imagem conjugada real ou deformada, quando o objeto situa-se sobre o plano focal do espelho. A imagem em determinadas posições é, inclusivamente, inversa (de pernas para o ar). Desse modo as aplicações desse tipo de espelho limitam-se a circunstâncias bem particulares, já que a imagem varia de acordo com a posição do objeto. Os espelhos côncavos são utilizados na construção de alguns tipos de telescópios, projetores, refletores entre outros instrumentos óticos.

Designação

- Espelho côncavo;

Classificação

- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Equipamento ou utensílio;

Medida

- 137 cm de Altura;

- 22 cm de Diâmetro;

Material

- Madeira;

- Metal;

- Vidro\Espelho;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

Condutor cilíndrico com pêndulos
Condutor cilíndrico com pêndulos

N.º de Inventário

ME/402849/358

Descrição

- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física, nomeadamente, em eletrostática. Destina-se ao estudo e observação das leis da eletrostática. Trata-se de um condutor cilíndrico com pêndulos. O Condutor Cilíndrico com Pêndulos é um dispositivo criado no século XVIII, por Francklin, com a finalidade de verificar a eletrização de um condutor por influência. Além disso, permite-nos verificar o modo como os diferentes tipos de cargas se distribuem no condutor. É constituído por um tripé metálico ao qual se encontra fixa, por intermédio de um parafuso, uma haste de vidro que constitui a base do "corpo" do aparelho. Esse "corpo" não é mais que um cilindro horizontal metálico (latão) que possui na parte inferior de cada uma das suas extremidades, um pequeno gancho, onde existe um pêndulo duplo, constituído por pequenas bolas de madeira - medula de sabugueiro- suspensas por fios de algodão. Quando se aproxima desse condutor um outro condutor eletricamente carregado, verifica-se que as duas bolinhas, que constituem cada um dos pêndulos duplos, afastam-se uma da outra (repelem-se), uma vez que cada uma delas, por influência do corpo carregado, fica carregada com cargas elétricas de sinal igual ao da outra. Em princípio será um dos "Dois pêndulos elétricos" referido nos inventários de 1859 e de 1910, respetivamente, do Liceu Nacional de Braga e do Liceu Nacional Central de Braga.

Designação

- Condutor cilíndrico com pêndulos;

Classificação

- Área Disciplinar\Física\Eletricidade\Eletrostática;
- Tipologia\Instrumento científico;

Medida

- 22 cm de Altura;

- 25 cm de Diâmetro;

Material

- Madeira\Sabugueiro;

- Metal;

- Vidro;

- Têxtil\Linha de algodão;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

Tubo de CrooKes com Cruz de Malta ou Tubo de Raios Catódicos com Cruz de Malta
Tubo de CrooKes com Cruz de Malta ou Tubo de Raios Catódicos com Cruz de Malta

N.º de Inventário

ME/402849/359

Descrição

- Instrumento utilizado no âmbito das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de um Tubo de CrooKes ou Tubo de raios catódicos com Cruz de Malta. Este objeto é constituído por uma base circular em madeira da qual se eleva uma haste onde encaixa um tubo de vidro que sustenta um balão oblongo, que funciona como câmara de vácuo, disposto na horizontal, com diâmetros diferentes nas duas extremidades. A mais larga é completamente fechada e a extremidade mais estreita termina por uma espécie de gargalo, fechado por uma ponta metálica. Na extremidade mais larga, encontra-se uma cruz metálica inclinável com elétrodo munido de cápsula de contacto. CRT é um acrónimo para a expressão inglesa "cathode ray tube", que em português significa "tubo de raios catódicos", também conhecido como Cinescópio. Foi inventado por Karl Ferdinand Braun, e é o ecrã usado em muitos monitores de PC e nos Televisores antigos (cinescópios de deflexão eletromagnética) e Osciloscópios (cinescópios de reflexão eletrostática). Foi em um tubo de raios catódicos que, em 1897, o físico J. J. Thomson verificou a existência do eletrão. Tem uma etiqueta antiga com a referência 703 e outra com a referência F-1-5.

Designação

- Tubo de CrooKes com Cruz de Malta ou Tubo de Raios Catódicos com Cruz de Malta;

Classificação

- Área Disciplinar\Física;
- Tipologia\Instrumento científico;

Medida

- 22 cm de Altura;

- 26 cm de Comprimento;

- 11,5 cm de Largura;

Material

- Madeira;

- Metal;

- Vidro;

Entidade

ME/Escola Secundária de Sá de Miranda

Estado de Conservação

Bom estado de Conservação

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